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Os catarinenses vão pagar mais caro a conta de luz a partir desta sexta-feira (22), isso devido a um reajuste de 13,53% aprovado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Em Nota a Celesc esclareceu que mesmo com este reajuste a tarifa residencial da Celesc continua abaixo da média nacional.
A tarifa residencial fica com aumento de 12,3%, já para consumidores de baixa tensão que engloba o comércio e pequenas indústrias, o aumento é de 12,41% e para grandes indústrias será de 15,8%.
Confira a nota da Celesc
“A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou nesta terça-feira (19) o reajuste anual da tarifa da Celesc. O aumento médio para os consumidores será de 13,53%, válido a partir do dia 22 de agosto de 2025 em toda a área de concessão da distribuidora. Sem os encargos setoriais, que não ficam com a companhia, a atualização no valor da tarifa de energia seria de 5,67%.
Mesmo com o reajuste, a tarifa residencial da Celesc continua abaixo da média nacional e segue acompanhando a inflação. O novo valor acumulado também está inferior ao IGPM — índice que mede a variação dos custos para o produtor, consumidor e construção civil —, considerando os últimos quatro anos.
Reajuste por tipo de consumidor
O aumento nas tarifas é diferente de acordo com o perfil de consumo:
Entenda o que compõe a conta de luz
Principais motivos para o aumento
A maior parte do reajuste homologado este ano foi causada por aumentos nos encargos setoriais, que fazem parte da Parcela A e não são controlados pela Celesc. Esses encargos são repassados obrigatoriamente aos consumidores, conforme definido por normas do setor elétrico.
A Parcela B, referente às despesas operacionais e de infraestrutura da Celesc, teve impacto de apenas 1,04% no reajuste médio.
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O principal fator que pressionou a tarifa em 2025 foi o aumento de 36% no valor da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), em relação ao valor de 2024. Esse fundo federal financia diversos programas e subsídios do setor elétrico, como:
Além disso, medidas provisórias do Governo Federal também contribuíram para a elevação das tarifas:
Vale lembrar que, em 2023, os consumidores industriais tiveram uma redução média de 0,81% na tarifa, enquanto os residenciais receberam um reajuste de 3,64%, abaixo da inflação do período, que foi de 3,99%.
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Já em 2024, o reajuste foi de 0,75% para clientes industriais e de 4,19% para residências, pequenos comércios e consumidores rurais (baixa tensão), resultando em um aumento médio geral foi de 3,02%, com uma inflação de 4,5% no período.
Portanto, o principal responsável pelo valor do reajuste tarifário estipulado pela ANEEL para o ano de 2025 foi o aumento dos encargos setoriais, que não são controlados pela Celesc, são repassados obrigatoriamente aos consumidores e não ficam com a distribuidora catarinense.”
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