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Vivemos por longos anos utilizando meios de transferência bancárias de uma conta a outra, de um banco a outro e enviando a outras pessoas utilizando alguns velhos amigos chamados TED e DOC, que em sua maioria remunerados e geravam uma boa receita aos bancos que prestavam esse serviço. Mesmo assim utilizávamos com frequência esses serviços por uma necessidade empresarial e particular.
De repente começa uma propaganda nos meios de comunicação de algo chamado PIX, um nome estranho para um serviço que não sabíamos direito o que seria seu papel no sistema financeiro. Um termo criado pelo banco central para a modalidade de pagamento instantâneo, uma grande inovação no mercado financeiro, onde os pagamentos e transferências são feitas em tempo real, a qualquer dia e qualquer hora.
Estamos gostando da modalidade e de repente essa modernidade passou a ser a menina dos olhos do brasileiro que está em passos largos abandonando o dinheiro vivo e utilizando o celular (PIX) como forma de pagamento. Praticamente decretado o fim da TED e do DOC, totalmente gratuito para o usuário, quem não quer aproveitar essa facilidade.
Pelos do Banco Central, 3 em cada 4 lojas virtual do Brasil já aceita as suas vantagens (PIX) pois elimina muitas páginas de contratos, boletos, documentos, etc e simplesmente cai na conta o valor no ato. Simples assim. Agora o PIX está chegando para reduzir a utilização de boletos no e-commerce. Quantas coisas com o tempo deixarão de existir e ficará alguns cartão de plástico e o celular que contém o PIX e cartão virtual.
Essa nova cara da economia com agilidades de negócios, redução de burocracias, facilidades, agilidades e muita inovação tem conquistado o povo, mas principalmente a juventude que se sente em casa e ainda com uma conta corrente em Fintechs (união das palavras financial e techonology) tecnologias e inovação aplicadas em serviços financeiros indo pelo outro lado dos bancos comerciais, oferecendo serviços sem agências físicas, mas atendimento e serviços de forma virtual.
Portanto preciso me cuidar para não dizer que sou do tempo que um celular era um telefone para conversarmos e ligarmos aos outros, hoje ele é banco, aplicativos de todos os tipos, formas, modelos prontos a prestar serviço ao usuário do telefone. Um equipamento que tem a capacidade de um computador na palma da mão.
O tempo está passando muito rápido em tecnologia e inovação, precisamos estar conectados e atualizados para que não sejamos ultrapassados e os mais jovens estejam sempre a nossa frente. Ainda bem que a experiência de vida é nossa e se nos unirmos a eles que dominam tecnologia e interagir com nossa experiência, teremos muita coisa em mãos e uma grande arma para o presente e preparo ao futuro. Fica a dica.
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